Estatuto da Segurança Privada anima o setor de vigilância eletrônica em 2020

O segmento de vigilância eletrônica aposta na aprovação do Estatuto da Segurança Privada para fazer de 2020 o ano do setor. A aprovação do novo marco legal permitirá a abertura de novos mercados para o setor na visão da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). O segmento é responsável por gerar mais de 250 mil empregos diretos e mais de 2 milhões indiretamente.

“O Estatuto da Segurança Privada insere definitivamente a segurança eletrônica como um pilar independente dentro da segurança privada e possibilitará a livre iniciativa e concorrência. Assim, se um grande empreendimento ou o setor público desejar contratar um projeto de sistema eletrônico de segurança isoladamente, estarão amparados pela nova lei”, explica a presidente da Abese, Selma Miglior.

Livre concorrência é a palavra de ordem para as empresas de transporte de valores e de vigilância patrimonial nas discussões do Estatuto da Segurança Privada. A nova norma contém um dispositivo que visa impedir abuso de poder econômico por parte de grandes agentes financeiros, que atuam de forma verticalizada. O texto exclui a possibilidade de bancos atuarem em toda a cadeia – como tomadores de serviço e também fornecedores -, fortalecendo as diversas empresas especializadas em segurança privada que atuam no segmento.

Confira a reportagem completa na revista TI Inside.

Imagem de Gerd Altmann

Fechar Menu